O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o inédito projeto Nomes no Brasil, um levantamento sobre os nomes próprios mais frequentes no país, desde de antes da década de 1930. A ferramenta organiza as informações por sexo, década, estado e município. Nos anos 2000, entre as mulheres pernambucanas, 92.974 foram batizadas como Maria, enquanto 51. 306 receberam o nome de José, justamente os nomes predominantes no Brasil na década de 1990.
Nacionalmente, Maria (1.111.301 pessoas) e João (794.118) são os nomes prediletos. Segundo o Censo Demográfico de 2010, existem cerca de 200 milhões de habitantes no país, com mais de 130 mil nomes diferentes.
Os dados do projeto estão disponíveis para consulta no site do IBGE e no aplicativo oferecido gratuitamente para Android e, em breve, para IOS. Através deles, é possível observar a mudança de comportamento dos brasileiros em relação aos nomes. Nomes como Rian, Enzo, Kailane, Sophia e Cauã, que cresceu 3.924%, segundo o instituto, devido ao sucesso do ator Cauã Reymond, tornaram-se mais populares nos anos 2000. Já celebridades como Ronaldo e Romário vem perdendo o prestígio com quedas de, respectivamente, quedas de 67% e 91%.
A contragosto, o sobrenome de um rival tronou-se febre: Riquelme, sobrenome do meia da seleção argentina, foi o 2º nome masculino com o maior crescimento nos anos 2000, tendo crescido 6.894% em relação a 1990. Curiosamente, os brasileiros preferem escrever o nome com “K” e Rikelme aumentou em 10.057%, o maior crescimento.
Em Pernambuco
No Brasil
Os brasileiros vem perdendo a predileção por “Francisco”, que pela primeira vez não está entre os 10 nomes mais escolhidos. O IBGE aponta que alguns nomes estão caindo em desuso, como Alzira, que antes de 1930 aparecia 8.132 vezes, só apareceu 288 vezes nos anos 2000. Para o sexo masculino, Oswaldo aparecia 1.335 vezes até 1930, caindo para 235 registros nos anos 2000. Nomes tradicionais como Geralda, Severina, Avelino e Waldemar também vem perdendo o prestígio.
Diário de Pernambuco.
Nacionalmente, Maria (1.111.301 pessoas) e João (794.118) são os nomes prediletos. Segundo o Censo Demográfico de 2010, existem cerca de 200 milhões de habitantes no país, com mais de 130 mil nomes diferentes.
Os dados do projeto estão disponíveis para consulta no site do IBGE e no aplicativo oferecido gratuitamente para Android e, em breve, para IOS. Através deles, é possível observar a mudança de comportamento dos brasileiros em relação aos nomes. Nomes como Rian, Enzo, Kailane, Sophia e Cauã, que cresceu 3.924%, segundo o instituto, devido ao sucesso do ator Cauã Reymond, tornaram-se mais populares nos anos 2000. Já celebridades como Ronaldo e Romário vem perdendo o prestígio com quedas de, respectivamente, quedas de 67% e 91%.
A contragosto, o sobrenome de um rival tronou-se febre: Riquelme, sobrenome do meia da seleção argentina, foi o 2º nome masculino com o maior crescimento nos anos 2000, tendo crescido 6.894% em relação a 1990. Curiosamente, os brasileiros preferem escrever o nome com “K” e Rikelme aumentou em 10.057%, o maior crescimento.
Em Pernambuco
No Brasil
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Maria | 11734129 | 1º |
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Jose | 5754529 | 2º |
Ana | 3089858 | 3º |
Joao | 2984119 | 4º |
Antonio | 2576348 | 5º |
Francisco | 1772197 | 6º |
Carlos | 1489191 | 7º |
Paulo | 1423262 | 8º |
Pedro | 1219605 | 9º |
Lucas | 1127310 | 10º |
Luiz | 1107792 | 11º |
Marcos | 1106165 | 12º |
Luis | 935905 | 13º |
Gabriel | 932449 | 14º |
Rafael | 821638 | 15º |
Francisca | 725642 | 16º |
Daniel | 711338 | 17º |
Marcelo | 693215 | 18º |
Bruno | 668217 | 19º |
Eduardo | 632664 | 20º |
Os brasileiros vem perdendo a predileção por “Francisco”, que pela primeira vez não está entre os 10 nomes mais escolhidos. O IBGE aponta que alguns nomes estão caindo em desuso, como Alzira, que antes de 1930 aparecia 8.132 vezes, só apareceu 288 vezes nos anos 2000. Para o sexo masculino, Oswaldo aparecia 1.335 vezes até 1930, caindo para 235 registros nos anos 2000. Nomes tradicionais como Geralda, Severina, Avelino e Waldemar também vem perdendo o prestígio.
Diário de Pernambuco.
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